26 agosto 2013

Tragédias no Brasil: fatalidade ou negligência?

Cenário de tragédias: falhas no sistema

O país, historicamente, vem sendo palco de tragédias, dentre elas estão como principais os acidentes das aeronaves da Gol em 2006 e da Tam em 2007; o ataque a escola em Realengo e recentemente a boate Kiss, gerando uma grande preocupação populacional. Eventos catastróficos que talvez tenham acontecido por falta de informação, a qual, é refletida na sociedade como uma mediação de difícil acesso, que desencadeia esse histórico de fatalidades.

Certamente, há que diga que todo esse contexto gerado se deve a grande falta de estrutura da nação e muitas vezes as necessidades básicas que nem atendidas pelas políticas públicas aqui regentes. Fatos bem conhecidos pela massa, estes que ela não reivindica, deixando assim os governadores "empurrar com a barriga". Segundo reportagem do Fantástico, as mortes por negligência tem crescido 37,6% ao ano, isto acontece porque em alguns ambientes há falta de manutenção ou porque algumas empresas não querem arcar com grandes custos.

Sem dúvidas, a educação, a saúde e a segurança funcionam como elementos ametais na química, que precisam uns dos outros para poder se estabilizar, de acordo com a Teoria do octeto. Logo, não havendo uma coesão entre eles, refletindo isso na nossa realidade, onde pouco se investe nestes artifícios. Aqui ainda se tem um estigma de fazer tudo de última hora, assim, não havendo um modo de prevenir tais tragédias, estas que são expressas por alguns de fatalidade, mas que algumas vezes se trata apenas de ignorância e descaso com a população.

Portanto, seria importante uma melhoria no investimento para o atendimento para o atendimento das necessidades básicas por parte de políticas públicas, mas também dar maior importância a esses problemas, desenvolvendo um modo de prevenção. Hoje, com toda a facilidade e interação com o meio social, é possível tratar destes problema, tirando assim, o rótulo de fatalidade, pois isto se deve a negligência de muitos, tanto dos que organizam o sistema, quanto dos que não reivindicam por melhorias.

 Aluno: Hugo Felipe

Professor: Diogo Didier

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